Um sapo pode morrer de luz (583)
Um sapo pode morrer de luz! A morte é o direito comum De sapos e homens, - De conde e insecto O privilégio. Porquê a arrogância então? A supremacia do mosquito É tão grande como a tua. The Complete Poems of Emily Dickinson, 1960. Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa