Um sapo pode morrer de luz (583)
Um sapo pode morrer de luz!
A morte é o direito comum
De sapos e homens, -
De conde e insecto
O privilégio.
Porquê a arrogância então?
A supremacia do mosquito
É tão grande como a tua.
The Complete Poems of Emily Dickinson, Thomas H. Johnson, 1960.
Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa
Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa