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Silenciaram-me em Prosa (613)

Silenciaram-me em Prosa - Como quando era Menina  Encerraram-me no Armário - Porque gostavam de mim "ainda" -  Ainda! Eles próprios poderiam ter espiado - E ter visto o meu cérebro - às voltas - Poderiam ter alojado um Pássaro Por Traição - no Curral -  Ele próprio tem apenas de querer E fácil quanto uma Estrela Olhar para o Cativeiro - E rir - eu nunca o faria - The Complete Poems of Emily Dickinson, Thomas H. Johnson, 1960. Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa

Manhã - é lugar para o Orvalho (197)

Manhã - é lugar para Orvalho - Milho - é feito ao Meio-Dia - Após leve jantar - para flores - Punhos - para Sol Poente! The Complete Poems of Emily Dickinson, Thomas H. Johnson, 1960. Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa

É coisa tão pequena chorar (189)

É coisa tão pequena chorar - Coisa tão escassa suspirar - E ainda - por Troca - de medidas Nós, homens e mulheres, morremos! The Complete Poems of Emily Dickinson, Thomas H. Johnson, 1960. Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa

A "Fé" é uma bela invenção (185)

A "Fé" é uma bela invenção Quando os Senhores podem ver - Mas os M icroscópios são prudentes Em situação de emergência. The Complete Poems of Emily Dickinson, Thomas H. Johnson, 1960. Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa